terça-feira, 17 de maio de 2016

Os Dez Mandamentos em linguagem (mais ou menos) moderna

I – Não terás outros deuses diante de mim
Y       Não crerás na existência de outros deuses, senão de Deus
Y       Não explicarás o universo senão em relação a Deus
Y       Não terás outro critério de Verdade senão Deus
Y       Não te relacionarás com pseudo-divindades, senão com Deus
Y       Não dependerás de falsos deuses, senão de Deus
Y       Não terás satisfação em nada que exclua Deus
II – Não farás imagens de escultura
Y       Não tratarás como Deus o que não é Deus
Y       Não compararás Deus com qualquer de suas criaturas
Y       Não atribuirás poder divino a qualquer das criaturas de Deus
Y       Não colocarás nada entre ti e o teu Deus
Y       Não diminuirás Deus para que possas compreendê-lo ou dominá-lo
Y       Não adorarás qualquer criatura que pretenda representar Deus
III – Não tomarás o nome do teu Deus em vão
Y       Não dissociarás o nome da pessoa de Deus
Y       Não colocarás palavras na boca de Deus
Y       Não te esconderás atrás do nome de Deus
Y       Não usarás o nome de Deus para te justificares
Y       Não te relacionarás com uma idéia a respeito de Deus, senão com o próprio Deus
Y       Não semearás dúvidas respeito do caráter e da identidade de Deus
IV – Lembra-te do sábado para o santificar
Y       Não deixarás de dedicar tempo exclusivamente para Deus
Y       Não deixarás de prestar atenção em Deus
Y       Não deixarás de descansar em Deus
Y       Não derivarás teu valor da tua produtividade
Y       Não tratarás a vida como tua conquista
Y       Não deixarás de reconhecer que em tudo dependes de Deus
V – Honra teu pai e tua mãe
Y       Não negarás tua origem
Y       Não terás vergonha do teu passado
Y       Não deixarás de fazer as pazes com tua história
Y       Não destruirás a família
Y       Não banalizarás a autoridade dos pais em relação aos filhos
Y       Não deixarás teu pai e tua mãe sem o melhor dos teus cuidados
VI – Não matarás
Y       Não tirarás a vida de alguém
Y       Não tirarás ninguém da vida
Y       Não negarás o perdão
Y       Não farás justiça com tuas mãos movidas pelo ódio
Y       Não negarás ao outro a oportunidade de existir na tua vida
Y       Não construirás uma sociedade que mata
VII – Não adulterarás
Y       Não farás sexo, nem na imaginação, nem sexo virtual, exceto com teu cônjuge
Y       Não te deixarás dominar pelos teus instintos físicos
Y       Não terás um coração leviano e infiel
Y       Não te satisfarás apenas no sexo, mas te realizarás acima de tudo no amor
VIII – Não furtarás
Y       Não vincularás tua satisfação às tuas posses
Y       Não te deixarás dominar pelo desejo do que não possuis
Y       Não usurparás a propriedade e o direito alheios
Y       Não deixarás de praticar a gratidão
Y       Não construirás uma imagem às custas do que não podes ter
Y       Não pensarás só em ti mesmo
IX – Não dirás falso testemunho
Y       Não dirás mentiras
Y       Não dirás meias verdades
Y       Não acrescentarás nada à verdade
Y       Não retirarás nada da verdade
Y       Não destruirás teu próximo com tuas palavras
Y       Não dirás ter visto o que não vistes
X –  Não cobiçarás
Y       Não viverás em função do que não tens
Y       Não desprezarás o que tens
Y       Não te colocarás na condição de injustiçado
Y       Não desdenharás os méritos alheios
Y       Não duvidarás da equanimidade das dádivas de Deus
Y       Não viverás para fazer teu o que é do teu próximo, mas do teu próximo o que é teu


Achei esta proposta na internet.  Não sei quem é o autor mas gostei e estou compartilhando.

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